ANTIGO CORETO DA PRAÇA PRESIDENTE VARGAS, COM A ESTAÇÃO AINDA CHAMADA “RIO DAS VELHAS”, AO FUNDO Autoria desconhecida, início do século 20. Arquivo pessoal de ítalo Massara.

CASA DO AGENTE DE ESTAÇÃO, LOCALIZADA NA RUA BARÃO DO RIO BRANCO, Nº 16. Adalberto Mateus, década de 2020. Arquivo pessoal.

RICA DE SABÃO, COM VISTAS PARA OS TRILHOS. Autoria desconhecida, data desconhecida. Coleção Ítalo Massara.

ANTIGO HOTEL ADÃO E GRUPO ESCOLAR SANTA LUZIA, LOCALIZADO ONDE ATUALMENTE ENCONTRA-SE A DROGARIA ARAÚJO, NA RUA DO COMÉRCIO. Autoria desconhecida, aproximadamente da década de 1930. Acervo on-line do blog “Eu amo Santa Luzia”.

CARNAVAL NO CLUBE SOCIAL 33. Autoria desconhecida,1976. Arquivo pessoal de Sandra Gabrich.

VISTA DO BAIRRO DA PONTE, COM DESTAQUE PARA A IGREJA DE SÃO JOÃO BATISTA. Márcio de Castro Silva, década de 1930. Arquivo pessoal de Márcio de Castro Silva.

FACHADA DO ANTIGO CINE SÃO JOÃO. Autoria desconhecida, aproximadamente 1950. Arquivo pessoal de Ítalo Massara.

INCÊNDIO NA ESTAÇÃOZINHA. Letícia Gomes, 2012. Arquivo pessoal de Letícia Gomes.

FRAGMENTOS DE CERÂMICA RECOLHIDOS NO BAIRRO CHÁCARAS SANTA INÊS, EM SANTA LUZIA, NA DÉCADA DE 1970. Marcos Paulo de Souza Miranda, sem data. Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande.

VISTA DE UM TRECHO DO RIO DAS VELHAS NA CIDADE DE SANTA LUZIA. Sem autoria, aproximadamente entre 1900 e 1910. Acervo do Arquivo Público Mineiro.

CEMITÉRIO DOS ESCRAVOS, CONSTRUÍDO NO SÉCULO18. Autoria desconhecida, data desconhecida. Acervo do Governo de Minas - Site Turismo em Minas Gerais, 2024.

GRAVURA RETRATANDO SANTA LUZIA. D. Pedro II, 1881. Acervo dos Diários de D. Pedro II. Domínio Público.

EXTENSÃO DA LINHA DO CENTRO, EM MINAS GERAIS, E ALGUNS RAMAIS. Autoria desconhecida, 1928. Acervo da obra “Vias Brasileiras de Comunicação - A Estrada de Ferro Central do Brasil”, de Max Vasconcellos.

ESTAÇÃO CAPITÃO EDUARDO, APRESENTANDO AS CORES DA ATÉ ENTÃO COMPANHIA VALE DO RIO DOCE. Autoria desconhecida, dezembro de 1998. Acervo do blog “Estações Ferroviárias do Brasil”.

ANTIGA ESTAÇÃO DE RIBEIRÃO DA MATA. Autoria desconhecida, aproximadamente 1950. Arquivo pessoal de Pedro Paulo Resende / Blog “Estações Ferroviárias do Brasil”.

RECORTE DO JORNAL NOTICIANDO O DESCARRILAMENTO DO TREM, QUE FERIU UM FERROVIÁRIO EM SANTA LUZIA. Estado de São Paulo, 1935. Acervo blog “Estações Ferroviárias”.

CORREIO DA MANHÃ NOTICIA A CONSTRUÇÃO DO FRIGORÍFICO MINAS GERAI (FRIMISA) COMO O MAIOR DA AMÉRICA DO SUL. Correio da Manhã, 17 de junho de1953. Acervo da Biblioteca Nacional.

INAUGURAÇÃO DO CENTRO CULTURAL NA ESTAÇÃO. Heli Lara Lima, março de 1991. Arquivo pessoal de Márcio Castro Silva.

BALAS DE CANHÃO UTILIZADAS NA BATALHA DE SANTA LUZIA. Autoria desconhecida, 2018. Acervo do Portal Luzias.

URNA FUNERÁRIA DA TRADIÇÃO ARATU-SAPUCAÍ LOCALIZADA NA CIDADE DE BELO VALE, MG. Tarcíso Martins, Jornal Correio de Minas, 2018.

FAMÍLIA GUARANI CAPTURADA POR BANDEIRANTE. Jean-Baptiste Debret, 1846. Acervo do Projeto Brasiliana Iconográfica. A obra retrata a violência imposta aos povos indígenas pelos colonizadores. Embora historicamente significativa, ela perpetua uma visão das opressões e ignora a resistência e a agência dos próprios indígenas.

VISTA PANORÂMICA DA RUA DIREITA, SANTA LUZIA. Autoria desconhecida, século 20. Acervo do IBGE.

VAPOR SALDANHA MARINHO, ANCORADO NO RIO DAS VELHAS, REGIÃO DA FAZENDA DA JAGUARA, MATOZINHOS, QUE PERTENCEU A SANTA LUZIA ATÉ 1923. Augusto Riedel, 1868. Acervo da Biblioteca Nacional, Coleção Brasiliana Fotográfica.

EXPEDIÇÃO "RIO DAS VELHAS QUE TE QUERO VIVO” . Autoria desconhecida, 2017. Acervo on-line da Assessoria de Comunicação CBH Rio das Velhas.

O CUPAÇÃO DA PARTE ALTA, RUA DIREITA COM A IGREJA MATRIZ AO FUNDO. Autoria desconhecida, início do século 20. Acervo do Memorial da Arquidiocese de Belo Horizonte/Inventário do Patrimônio Cultural.

PRAÇA GETÚLIO VARGAS TOMADA PELA ENCHENTE DO RIO DAS VELHAS. Marília Andrade, 1997. Arquivo pessoal de Marília Andrade.

ESTAÇÃO SANTA LUZIA AINDA COM A DENOMINAÇÃO "RIO DAS VELHAS”. Autoria desconhecida, primeira metade do século 20. Arquivo pessoal de Ítalo Massara.

FACHADA PRINCIPAL DO MOSTEIRO DE MACAÚBAS. Izabel Chumbinho, século 21. Acervo do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA-MG.

BALAEIRA ENTRE OS VAGÕES. Autoria desconhecida, século 20. Arquivo pessoal de Maria da Conceição Cruz.

BAR E PENSÃO DO ANÍZIO, LOCALIZADO EM FRENTE À ESTAÇÃO, COM HERMANO VILLA À PORTA. Autoria desconhecida, século 20. Arquivo pessoal de Ítalo Massara.

ANÚNCIO DE HOTEL NAS PROXIMIDADES DA ESTAÇÃO. Revista “A vida mineira”,1908. Acervo do Arquivo Público Mineiro.

ESTAÇÃO SANTA LUZIA. Autoria desconhecida, primeira metade do século 20. Acervo da Associação Cultural Comunitária de Santa Luzia – ACCSL.

RECORTE DE JORNAL NOTICIANDO O INCÊNDIO NO ARMAZÉM DA ESTAÇÃO SANTA LUZIA. Estado de São Paulo,1927. Acervo do blog “Estações Ferroviárias”.

DANOS CAUSADOS PELO INCÊNDIO NA ESTAÇÃO EM 2012. Adalberto Mateus, 2012. Arquivo pessoal.

REGISTRO DA FEIRA DA ESTAÇÃOZINHA OCORRENDO NO ENTORNO DA ESTAÇÃO Autoria desconhecida, 2018. Acervo do Facebook “Feira da Estaçãozinha-Santa Luzia/MG”.

O MORADOR MANOEL FLÁVIO (SÚ) COMO PAPAI NOEL, PASSANDO NA ESTAÇÃO SANTA LUZIA, NA AÇÃO NATALINA PROMOVIDA PELA VLI LOGÍSTICA. Autoria Julia Lanari, 2023. Arquivo VLI Logística.

INAUGURAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE NATAL EM SANTA LUZIA PROMOVIDA PELA VLI LOGÍSTICA. Autoria Julia Lanari, 2023. Arquivo VLI Logística.