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Inaugurada em 1895, no terreno doado pela fábrica de tecidos local, a estação Pedro Leopoldo foi inicialmente chamada de Parada da Cachoeira Grande. Em 1901, recebeu o nome atual em homenagem a Pedro Leopoldo da Silveira, engenheiro ferroviário. Em pouco tempo, deixou de ser apenas uma parada tornando-se uma movimentada estação ferroviária. Atualmente é o espaço onde funciona a biblioteca e, no qual, está instalado o projeto Estação de Memórias Pedro Leopoldo.
O “Sobrado”, localizado na praça Dom Cristiano, também conhecido como Casarão, foi erguido por escravizados e é o maior símbolo histórico do núcleo urbano da cidade. Em 1988, tornou-se o primeiro bem cultural tombado de Divinópolis. Muitos ferroviários se lembram de participar de eventos e festejos diversos na praça, em torno do Casarão.
Inaugurada em 1981, a estação homenageia o engenheiro que atuou por 40 anos como chefe de inspetoria da Via Permanente na região. Atualmente, o espaço serve como base de operações da VLI, além de funcionar como pátio de manobras e local de abastecimento de locomotivas.
As residências dos ferroviários eram construídas junto ao complexo da estação, durante a administração da Estrada de Ferro Central do Brasil. Com tamanhos diferentes, essas casas eram ocupadas de acordo com a hierarquia do trabalho ferroviário.
O edifício que abrigava o escritório administrativo da Rede Ferroviária servia como centro de controle e gestão das operações e das tarefas burocráticas relacionadas ao trecho da ferrovia. Ali, eram realizadas atividades de fiscalização e gestão, essenciais para o bom andamento do serviço ferroviário e para o cumprimento das regulamentações. Nesse espaço, organizava-se a documentação, os relatórios de manutenção, além de se acompanhar a movimentação de cargas e passageiros. Atualmente, o prédio deixou de ser um local de trabalho e foi transformado em uma residência, servindo de moradia para uma família local, preservando ainda seu valor histórico na memória da comunidade.
Moradias construídas pela Rede para acomodar trabalhadores da estrada de ferro nas proximidades das estações. Geralmente, eram ocupadas por aqueles responsáveis pela manutenção da linha vindos de outras cidades para trabalhos fixos ou temporários. Esses trabalhadores tinham a tarefa pesada de garantir a manutenção e a limpeza dos trilhos, garantindo a passagem segura dos trens.
O almoxarifado, hoje funcionando como uma Igreja local, desempenhava o papel de ponto de armazenamento e distribuição de materiais para a estação ferroviária. Além de manter o estoque de ferramentas e materiais necessários, o espaço abrigava uma ferraria, na qual eram fabricadas e reparadas peças para a manutenção da ferrovia, garantindo o funcionamento ininterrupto dos trens e da infraestrutura associada. Do outro lado do almoxarifado, havia uma carpintaria, onde se produziam móveis e peças de madeira que atendiam as demandas da estação.
O britador era uma estrutura indispensável para a logística da estação. Posicionado acima dos vagões, recebia pedras descarregadas por caminhões, que eram então despejadas no equipamento para serem trituradas. Esse processo permitia que as rochas fossem diretamente moídas e carregadas nos vagões, otimizando o transporte para as indústrias locais. Além das pedras, o britador também facilitava o carregamento de cal virgem, abastecendo as numerosas indústrias de cal que prosperavam na região.
Elemento fundamental para a ferrovia, fornecia água aos reservatórios das locomotivas a vapor. Essa água era essencial para o funcionamento das caldeiras, responsáveis pela produção do vapor característico da maria-fumaça. O abastecimento constante era necessário para garantir o bom funcionamento da locomotiva.
Inaugurada em 1895, no terreno doado pela fábrica de tecidos local, a estação Pedro Leopoldo foi inicialmente chamada de Parada da Cachoeira Grande. Em 1901, recebeu o nome atual em homenagem a Pedro Leopoldo da Silveira, engenheiro ferroviário. Em pouco tempo, deixou de ser apenas uma parada tornando-se uma movimentada estação ferroviária. Atualmente é o espaço onde funciona a biblioteca e, no qual, está instalado o projeto Estação de Memórias Pedro Leopoldo.
O “Sobrado”, localizado na praça Dom Cristiano, também conhecido como Casarão, foi erguido por escravizados e é o maior símbolo histórico do núcleo urbano da cidade. Em 1988, tornou-se o primeiro bem cultural tombado de Divinópolis. Muitos ferroviários se lembram de participar de eventos e festejos diversos na praça, em torno do Casarão.
Inaugurada em 1981, a estação homenageia o engenheiro que atuou por 40 anos como chefe de inspetoria da Via Permanente na região. Atualmente, o espaço serve como base de operações da VLI, além de funcionar como pátio de manobras e local de abastecimento de locomotivas.
As residências dos ferroviários eram construídas junto ao complexo da estação, durante a administração da Estrada de Ferro Central do Brasil. Com tamanhos diferentes, essas casas eram ocupadas de acordo com a hierarquia do trabalho ferroviário.
O edifício que abrigava o escritório administrativo da Rede Ferroviária servia como centro de controle e gestão das operações e das tarefas burocráticas relacionadas ao trecho da ferrovia. Ali, eram realizadas atividades de fiscalização e gestão, essenciais para o bom andamento do serviço ferroviário e para o cumprimento das regulamentações. Nesse espaço, organizava-se a documentação, os relatórios de manutenção, além de se acompanhar a movimentação de cargas e passageiros. Atualmente, o prédio deixou de ser um local de trabalho e foi transformado em uma residência, servindo de moradia para uma família local, preservando ainda seu valor histórico na memória da comunidade.
Moradias construídas pela Rede para acomodar trabalhadores da estrada de ferro nas proximidades das estações. Geralmente, eram ocupadas por aqueles responsáveis pela manutenção da linha vindos de outras cidades para trabalhos fixos ou temporários. Esses trabalhadores tinham a tarefa pesada de garantir a manutenção e a limpeza dos trilhos, garantindo a passagem segura dos trens.
O almoxarifado, hoje funcionando como uma Igreja local, desempenhava o papel de ponto de armazenamento e distribuição de materiais para a estação ferroviária. Além de manter o estoque de ferramentas e materiais necessários, o espaço abrigava uma ferraria, na qual eram fabricadas e reparadas peças para a manutenção da ferrovia, garantindo o funcionamento ininterrupto dos trens e da infraestrutura associada. Do outro lado do almoxarifado, havia uma carpintaria, onde se produziam móveis e peças de madeira que atendiam as demandas da estação.
O britador era uma estrutura indispensável para a logística da estação. Posicionado acima dos vagões, recebia pedras descarregadas por caminhões, que eram então despejadas no equipamento para serem trituradas. Esse processo permitia que as rochas fossem diretamente moídas e carregadas nos vagões, otimizando o transporte para as indústrias locais. Além das pedras, o britador também facilitava o carregamento de cal virgem, abastecendo as numerosas indústrias de cal que prosperavam na região.
Elemento fundamental para a ferrovia, fornecia água aos reservatórios das locomotivas a vapor. Essa água era essencial para o funcionamento das caldeiras, responsáveis pela produção do vapor característico da maria-fumaça. O abastecimento constante era necessário para garantir o bom funcionamento da locomotiva.