Mapa de sítios arqueológicos encontrados na região. Elaborado por Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC), 2023, com base nos Bancos de Dados (Patrimônio Arqueológico) do Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Representação de um aldeamento do povo Pomeiooc, habitante da América do Norte. Os aldeamentos encontrados em Caá-Yuru tinham uma organização semelhante. Gravura de John White, 1585. Acervo do Museu Britânico.
Cemitério de escravizados de Marimbondo. Autoria de Rômulo Corrêa, 2023. Acervo da Associação de Iniciativas Cidadãs.
Festejo do Rosário em frente ao Cemitério de Marimbondos. Autoria desconhecida, 2023. Arquivo da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário (Facebook).
Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Carmo do Cajuru Autoria de Gislaine Gonçalves Dias Pinto, 2023. Acervo da Associação de Iniciativas Cidadãs.
Inventário de Manoel Gomes Pinheiro, 1825. Instituto Histórico de Pitangui.
Padre entrando na Igreja de Bom Jesus de Angicos. Autoria desconhecida, década de 1950. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Esboço do plano de ouro na região da Comarca do Rio das Mortes, província de Minas Gerais. Autoria desconhecida, 1881. Arquivo Público Mineiro.
Imagem do Cemitério do Bonfim. Autoria desconhecida, final da década de 1940. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Rua principal de Pará de Minas, atual Benedito Valadares. Autoria desconhecida, 1896. Arquivo Histórico de Pará de Minas.
Praça da Matriz de Itaúna. Autoria desconhecida, década de 1930. Acervo da Prefeitura de Itaúna.
Foto da Praça da Estação com a passagem da maria-fumaça. Autoria desconhecida, década de 1940. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Foto das etapas finais de construção da Matriz. Autoria desconhecida, década de 1910. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Membros da Comissão de Emancipação. Da esquerda para a direita: Antônio Nogueira de Souza, José Jehovah Guimarães, Amim Mattar, Vitor Epifânio Pereira, José Marra da Silva, José Demétrio Coelho, Otávio Djalma de Sá, José Luiz Passos, José Rodrigues de Carvalho e Ataliba Lago. Autoria desconhecida, década de 1940. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Rua Rui Barbosa, com destaque para o Grupo Escolar Princesa Isabel. Autoria desconhecida, 1949. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Plano rodoviário de Minas Gerais elaborado no governo de Juscelino Kubitschek. Autoria de Lúcia de Carvalho Campos, 1952. Arquivo Público Mineiro.
A estação nos anos 1990. Autoria de Hugo Caramuru, 1990. Acervo do site Estações Ferroviárias do Brasil.
Chegada da primeira locomotiva. Autoria desconhecida, 1911. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Mapa dos trilhos da EFOM em 1927.
Moradores aguardando a chegada da primeira locomotiva em Carmo do Cajuru, próximo ao Pontilhão. Autoria desconhecida, 1911. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Trabalhadores da linha férrea, em Carmo do Cajuru. Autoria desconhecida, década de 1910. Arquivo pessoal de Célio Antônio Cordeiro.
Padre José Alexandre junto aos trabalhadores durante a demolição da primeira Matriz, que possibilitou a construção da atual. Autoria desconhecida, décadas 1900-1910. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Primeira locomotiva a chegar a Carmo do Cajuru. Autoria desconhecida, década de 1910. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Estrada de Ferro Oeste de Minas (1911): Acervo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Rede Mineira de Viação (1931): Acervo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Viação Férrea Centro-Oeste (1965): Acervo Cícero Nogueira Rocha.
A estação nos anos 1990. Autoria de Hugo Caramuru, 1990. Acervo do site Estações Ferroviárias do Brasil.
Maria-fumaça que pertenceu à EFOM, depois à RMV, Autoria desconhecida, décadas de 1930 a 1960. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho) da UEMG, Divinópolis.
Maria-fumaça que pertenceu à VFCO. Autoria desconhecida, décadas de 1960 a 1970. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho) da UEMG, Divinópolis.
Viagem experimental da locomotiva elétrica entre Divinópolis e Azurita. Autoria Desconhecida, 1953. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho), UEMG, Divinópolis.
Viagem experimental da locomotiva elétrica entre Divinópolis e Azurita. Autoria Desconhecida, 1953. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho), UEMG, Divinópolis.
Materiais da casa da fundição do Doutor Gaspar. Autoria desconhecida. Arquivo pessoal de José Carlos Nogueira D’Alessandro.
Carteira de trabalhador da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima, de Oswaldo Cândido de Almeida, Agente de Estação. Década de 1980. Arquivo pessoal de Maria Silvânia Gonçalves de Almeida Ferreira, filha de Oswaldo Cândido de Almeida.
Carteira de identidade de aposentado da Viação Férrea Centro-Oeste, de José Epifânio Zeferino. Década de 1970. Arquivo pessoal de Édina Maria de Fátima Toledo, filha de José Epifânio Zeferino, ferroviário aposentado.
Carteirinha de dependente Carteira de identidade de dependente de trabalhadores da Viação Férrea Centro-Oeste, de Geralda Aguiar da Rocha Nogueira. Década de 1960. Arquivo pessoal de Cícero Nogueira Rocha, filho de Abílio Nogueira, ferroviário aposentado.
Funcionários da ferrovia em tempo de pescaria. Da esquerda para a direita: Oswaldo Cândido de Almeida, Antônio Arthur, Sebastião Rodrigues, Queiroz (Querosene), Anair Nogueira, Cícero (Cici Gualberto), Abílio Nogueira. Autoria desconhecida, década de 1980. Arquivo pessoal de Maria Silvânia Gonçalves de Almeida Ferreira.
Time de futebol formado pelos ferroviários de Amoras, Carmo do Cajuru e Angicos, alguns amigos e filhos. Da esquerda para a direita e de cima para baixo: João (Tatu), desconhecido (trabalhava na Rede), José da Silva Borges (Ferino), Geraldo (Gê), Antônio das Graças Moreira (Pernambuco), desconhecido (completava o time), desconhecido, Fernando (filho do Pernambuco), Roberto, Jader, Claudiano (filho do Pernambuco). Autoria desconhecida, 1995. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, conhecido como “Pernambuco”, ferroviário aposentado.
Time de futebol formado pelos ferroviários de Amoras, Carmo do Cajuru e Angicos, alguns amigos e filhos. Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Expedito, Antônio das Graças Moreira (Pernambuco), José da Silva Borges (Ferino), Geraldo (Gê), desconhecido, Roberto, Divino, João (Tatu), desconhecido, desconhecido (trabalhava em Azurita), desconhecido. Autoria desconhecida, 1993. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, conhecido como “Pernambuco”.
Colegas da Rede Ferroviária “batendo laje” na casa de Antônio das Garças Moreira, o “Pernambuco”. Autoria desconhecida, junho de 1987. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, ferroviário aposentado.
Colegas da Rede Ferroviária “batendo laje” na casa de Antônio das Garças Moreira, o “Pernambuco”. Autoria desconhecida, junho de 1988. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, ferroviário aposentado.
Funcionários da ferrovia jogando truco em momento de descanso. Da esquerda para direita: Roberto (blusa azul), Capim (à direita do Roberto), Pedrinho, pessoa não identificada, Milton Afonso. Autoria desconhecida, década de 1980. Arquivo pessoal de Milton Afonso Ribeiro.
Inauguração da Cooperativa de Produção que ficava em frente à estação. Estão presentes os primeiros associados, os diretores e algumas personalidades que ajudaram na criação da cooperativa. Autoria desconhecida, 01 de janeiro de 1951. Arquivo pessoal de Célio Antônio Cordeiro.
Abílio Nogueira e Rômulo Guimarães no posto telegráfico em Amoras. Autoria desconhecida, década de 1960. Arquivo pessoal de Cícero Nogueira Rocha.
Pontilhão Oswaldo Cândido de Almeida. Autoria desconhecida, 1951. Arquivo Público Mineiro.
Jubileu de Angicos. Autoria desconhecida, década de 1950 ou 60. Arquivo pessoal de Célio Antônio Cordeiro.
Portal de entrada de Carmo do Cajuru. Autoria de Rômulo Corrêa, 2023. Acervo da Associação de Iniciativas Cidadãs.
Mapa de sítios arqueológicos encontrados na região. Elaborado por Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC), 2023, com base nos Bancos de Dados (Patrimônio Arqueológico) do Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Representação de um aldeamento do povo Pomeiooc, habitante da América do Norte. Os aldeamentos encontrados em Caá-Yuru tinham uma organização semelhante. Gravura de John White, 1585. Acervo do Museu Britânico.
Cemitério de escravizados de Marimbondo. Autoria de Rômulo Corrêa, 2023. Acervo da Associação de Iniciativas Cidadãs.
Festejo do Rosário em frente ao Cemitério de Marimbondos. Autoria desconhecida, 2023. Arquivo da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário (Facebook).
Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Carmo do Cajuru Autoria de Gislaine Gonçalves Dias Pinto, 2023. Acervo da Associação de Iniciativas Cidadãs.
Inventário de Manoel Gomes Pinheiro, 1825. Instituto Histórico de Pitangui.
Padre entrando na Igreja de Bom Jesus de Angicos. Autoria desconhecida, década de 1950. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Esboço do plano de ouro na região da Comarca do Rio das Mortes, província de Minas Gerais. Autoria desconhecida, 1881. Arquivo Público Mineiro.
Imagem do Cemitério do Bonfim. Autoria desconhecida, final da década de 1940. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Rua principal de Pará de Minas, atual Benedito Valadares. Autoria desconhecida, 1896. Arquivo Histórico de Pará de Minas.
Praça da Matriz de Itaúna. Autoria desconhecida, década de 1930. Acervo da Prefeitura de Itaúna.
Foto da Praça da Estação com a passagem da maria-fumaça. Autoria desconhecida, década de 1940. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Foto das etapas finais de construção da Matriz. Autoria desconhecida, década de 1910. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Membros da Comissão de Emancipação. Da esquerda para a direita: Antônio Nogueira de Souza, José Jehovah Guimarães, Amim Mattar, Vitor Epifânio Pereira, José Marra da Silva, José Demétrio Coelho, Otávio Djalma de Sá, José Luiz Passos, José Rodrigues de Carvalho e Ataliba Lago. Autoria desconhecida, década de 1940. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Rua Rui Barbosa, com destaque para o Grupo Escolar Princesa Isabel. Autoria desconhecida, 1949. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Plano rodoviário de Minas Gerais elaborado no governo de Juscelino Kubitschek. Autoria de Lúcia de Carvalho Campos, 1952. Arquivo Público Mineiro.
A estação nos anos 1990. Autoria de Hugo Caramuru, 1990. Acervo do site Estações Ferroviárias do Brasil.
Chegada da primeira locomotiva. Autoria desconhecida, 1911. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Mapa dos trilhos da EFOM em 1927.
Moradores aguardando a chegada da primeira locomotiva em Carmo do Cajuru, próximo ao Pontilhão. Autoria desconhecida, 1911. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Trabalhadores da linha férrea, em Carmo do Cajuru. Autoria desconhecida, década de 1910. Arquivo pessoal de Célio Antônio Cordeiro.
Padre José Alexandre junto aos trabalhadores durante a demolição da primeira Matriz, que possibilitou a construção da atual. Autoria desconhecida, décadas 1900-1910. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Primeira locomotiva a chegar a Carmo do Cajuru. Autoria desconhecida, década de 1910. Arquivo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Estrada de Ferro Oeste de Minas (1911): Acervo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Rede Mineira de Viação (1931): Acervo Casa da Cultura Professora Ana Isabel de Jesus.
Viação Férrea Centro-Oeste (1965): Acervo Cícero Nogueira Rocha.
A estação nos anos 1990. Autoria de Hugo Caramuru, 1990. Acervo do site Estações Ferroviárias do Brasil.
Maria-fumaça que pertenceu à EFOM, depois à RMV, Autoria desconhecida, décadas de 1930 a 1960. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho) da UEMG, Divinópolis.
Maria-fumaça que pertenceu à VFCO. Autoria desconhecida, décadas de 1960 a 1970. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho) da UEMG, Divinópolis.
Viagem experimental da locomotiva elétrica entre Divinópolis e Azurita. Autoria Desconhecida, 1953. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho), UEMG, Divinópolis.
Viagem experimental da locomotiva elétrica entre Divinópolis e Azurita. Autoria Desconhecida, 1953. Acervo CEMUD (Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho), UEMG, Divinópolis.
Materiais da casa da fundição do Doutor Gaspar. Autoria desconhecida. Arquivo pessoal de José Carlos Nogueira D’Alessandro.
Carteira de trabalhador da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima, de Oswaldo Cândido de Almeida, Agente de Estação. Década de 1980. Arquivo pessoal de Maria Silvânia Gonçalves de Almeida Ferreira, filha de Oswaldo Cândido de Almeida.
Carteira de identidade de aposentado da Viação Férrea Centro-Oeste, de José Epifânio Zeferino. Década de 1970. Arquivo pessoal de Édina Maria de Fátima Toledo, filha de José Epifânio Zeferino, ferroviário aposentado.
Carteirinha de dependente Carteira de identidade de dependente de trabalhadores da Viação Férrea Centro-Oeste, de Geralda Aguiar da Rocha Nogueira. Década de 1960. Arquivo pessoal de Cícero Nogueira Rocha, filho de Abílio Nogueira, ferroviário aposentado.
Funcionários da ferrovia em tempo de pescaria. Da esquerda para a direita: Oswaldo Cândido de Almeida, Antônio Arthur, Sebastião Rodrigues, Queiroz (Querosene), Anair Nogueira, Cícero (Cici Gualberto), Abílio Nogueira. Autoria desconhecida, década de 1980. Arquivo pessoal de Maria Silvânia Gonçalves de Almeida Ferreira.
Time de futebol formado pelos ferroviários de Amoras, Carmo do Cajuru e Angicos, alguns amigos e filhos. Da esquerda para a direita e de cima para baixo: João (Tatu), desconhecido (trabalhava na Rede), José da Silva Borges (Ferino), Geraldo (Gê), Antônio das Graças Moreira (Pernambuco), desconhecido (completava o time), desconhecido, Fernando (filho do Pernambuco), Roberto, Jader, Claudiano (filho do Pernambuco). Autoria desconhecida, 1995. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, conhecido como “Pernambuco”, ferroviário aposentado.
Time de futebol formado pelos ferroviários de Amoras, Carmo do Cajuru e Angicos, alguns amigos e filhos. Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Expedito, Antônio das Graças Moreira (Pernambuco), José da Silva Borges (Ferino), Geraldo (Gê), desconhecido, Roberto, Divino, João (Tatu), desconhecido, desconhecido (trabalhava em Azurita), desconhecido. Autoria desconhecida, 1993. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, conhecido como “Pernambuco”.
Colegas da Rede Ferroviária “batendo laje” na casa de Antônio das Garças Moreira, o “Pernambuco”. Autoria desconhecida, junho de 1987. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, ferroviário aposentado.
Colegas da Rede Ferroviária “batendo laje” na casa de Antônio das Garças Moreira, o “Pernambuco”. Autoria desconhecida, junho de 1988. Arquivo pessoal de Antônio das Graças Moreira, ferroviário aposentado.
Funcionários da ferrovia jogando truco em momento de descanso. Da esquerda para direita: Roberto (blusa azul), Capim (à direita do Roberto), Pedrinho, pessoa não identificada, Milton Afonso. Autoria desconhecida, década de 1980. Arquivo pessoal de Milton Afonso Ribeiro.
Inauguração da Cooperativa de Produção que ficava em frente à estação. Estão presentes os primeiros associados, os diretores e algumas personalidades que ajudaram na criação da cooperativa. Autoria desconhecida, 01 de janeiro de 1951. Arquivo pessoal de Célio Antônio Cordeiro.
Abílio Nogueira e Rômulo Guimarães no posto telegráfico em Amoras. Autoria desconhecida, década de 1960. Arquivo pessoal de Cícero Nogueira Rocha.
Pontilhão Oswaldo Cândido de Almeida. Autoria desconhecida, 1951. Arquivo Público Mineiro.
Jubileu de Angicos. Autoria desconhecida, década de 1950 ou 60. Arquivo pessoal de Célio Antônio Cordeiro.
Portal de entrada de Carmo do Cajuru. Autoria de Rômulo Corrêa, 2023. Acervo da Associação de Iniciativas Cidadãs.